Um ano depois de seu lançamento, o segundo Horizon entrou para o catálogo da PS Plus. Ele é continuação direta de Horizon Zero Dawn, e quem não tiver jogado o primeiro vai se perder um pouco nas primeiras partes da história, que até fazem um bom trabalho para passar o básico dos acontecimentos.
História do novo game
Neste jogo, você controla Aloy, que precisa impedir uma praga, desconhecida e que está infectando o solo, de acabar com a vida que foi reconstruída após o apocalipse de mil anos atrás. Aloy deve enfrentar não apenas os robôs selvagens, mas também tribos hostis que estão espalhadas rumo ao oeste dos antigos EUA.
O que mudou no jogo?
Assim como a história é continuação, o resto do jogo segue a mesma linha – tem mais cara de “Horizon 1.5” do que de “Horizon 2”. Quase todos os inimigos voltam com as mesmas características, o tipo de exploração, as conversas, o estilo de combate com arco e flecha e outras armas que misturam rústico com ficção… tudo faz qualquer um que jogou Zero Dawn se sentir em casa.
Essa semelhança toda não é ruim, porque Zero Dawn é um jogo excelente, mas Forbidden West acaba impressionando menos por repetir os mesmos truques e só colocar elementos realmente diferentes nas partes mais avançadas. Ele também tira parte do senso de exploração e recompensa ao marcar, no mapa, o lugar de tudo que é colecionável e dos bichos robóticos.
Gráficos com alto nível de qualidade
Forbidden West é, assim como seu antecessor, um jogo muito bonito no PS4. Porém, no PlayStation 5, ele é absurdo, um dos mais bonitos que existem por aí. Os gráficos simplesmente não são os mesmos, todas as texturas são de altíssima qualidade e com muito mais detalhes. Vale a pena jogar em 30fps e 4K, pois ainda não se vê jogos com esse nível de qualidade visual atualmente.
Por Douglas Martinez – Editora Europa
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