Nesta terça-feira (25), o Big Brother Brasil 2023 chega à sua reta final. Após Larissa ter sido eliminada, pela segunda vez, com 49,98% dos votos, as sisters Amanda, Aline e Bruna disputam o prêmio. Diferentemente de outras edições, o BBB 23 tentou inovar a forma de os brothers e as sisters jogarem, por isso novas dinâmicas foram estabelecidas para que os jogadores pudessem elaborar estratégias. E, mesmo que alguns padrões tenham sido seguidos, as novidades alteraram o destino do jogo.
Confira a seguir 7 fatos que aconteceram somente nesta temporada e que impactaram o game. Veja!
1. Formação de duplas
Uma grande novidade dessa temporada, que marcou o destino dos brothers e das sisters, foram as duplas. Nunca antes na história do reality os participantes entraram no programa competindo com um parceiro previamente escolhido pelo público. Contudo, notavelmente, a dinâmica gerou resultados sobre formação de paredão e conexão entre os integrantes.
2. Poder curinga
De início, a nova função do jogo gerou dúvidas entre os internautas, mas logo demonstrou ser essencial para o destino do game. Trazendo diversas reviravoltas para o paredão, o poder também instigou diálogos acalorados durante a edição, principalmente com relação às estalecas; e se tem uma coisa de que o público gosta é de ver o jogo sendo movimentado.
3. Maior prêmio do reality
Em parceria com a Stone, o BBB 23 dará ao vencedor do programa o maior prêmio já pago na história do reality show. No valor de R$ 2,88 milhões, a quantia acumulada dependia também dos participantes, que deveriam votar corretamente em quem seria o próximo eliminado. Entre erros e acertos, os brothers e as sisters conseguiram elevar o valor do prêmio.
4. Central de controle do líder
Nesta edição, a famosa “espiadinha” não foi somente para o público. Ao conquistar o líder da semana, um dos participantes também ganhava acesso limitado e predeterminado a funções privilegiadas no jogo, incluindo diálogos entre os rivais e a possibilidade de acordar os companheiros na hora desejada. O poder, como era de se esperar, serviu para movimentar o game e trazer novos embates.
5. Recorde de participantes negros
Pela primeira vez em mais de 20 anos de reality, metade dos participantes do Big Brother Brasil foram negros. Antes, o recorde era da edição de 2021, quando nove entre os brothers e as sisters eram pessoas pretas. Nesta edição, 11 dos participantes que disputavam o prêmio eram negros; apesar disso, a única participante negra que disputa a final é Aline Wirley.
6. Recorde de patrocinadores
Este ano, os participantes puderam aproveitar bem as vantagens disponibilizadas pelos patrocinadores; isso porque o que não faltou foi publi para fazer. Entre anúncios fixos e ativações ao longo do programa, o BBB 23, segundo o portal Meio & Mensagem, teve em média 30 patrocinadores, batendo o recorde de outras edições.
7. Coleta seletiva e compostagem
Pensando em incentivar o público a adotar práticas sustentáveis, o programa também foi marcado por iniciativas ambientais. Apesar de já ter aderido algumas práticas como a energia 100% renovável e o reuso de água da chuva, a edição se destacou por promover o debate sobre a coleta seletiva e a compostagem. Isso mostrou ao público caminhos para estabelecer mudanças na rotina e a importância de proteger a biodiversidade.
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